Quando desistir é um ato de bravura...

 Essa sou eu em alguma Competição regional de Ginástica Artística em 199X e alguma coisa! Nem de longe tive a ambição de ir para uma Olimpíada, ou ser uma Daiane dos Santos, porque a bem da verdade é que eu amava a GA, mas morria de medo de alguns dos saltos nos aparelhos! Mas esse foi o esporte da minha infância, e que eu levei e levo com muito amor. ❤

OBS: As Olimpíadas estão acontecendo em Tóquio. Era pra ter sido ano passado, mas enfim, a pandemia cancelou tudo real. Ai foi pra esse ano e tá rolando nesses dias ai: sem público nenhum nos estádios, com atletas colocando máscara assim que voltam das competições, e sendo testados sempre com o teste do covid, que inclusive fiz na semana passada e é horrível. Colocam um cotonete no seu nariz, e ele deve ter brincando uns 20cm! Sensação horrível!

Ontem ao acompanhar a desistência da icônica de Simone Biles das competições, alegando priorizar a sua saúde mental, fiquei pensando em quanta pressão existe nas diversas formas de trabalho hoje em dia, e o quanto esse período pandêmico influenciou na nossa forma de viver. “Desistir” de uma Competição Olímpica, após anos trabalhando em cima desse objetivo foi/é um ato de bravura, e que requer coragem!  Foi a escolha mais fácil? Com certeza não! Mas foi a que conseguiu aquietar os seus pensamentos e o seu coração, com certeza... ❤ 

Vivemos em tempos de crise (pandêmica, existencial, mental, econômica, ambiental). E em tempos de crise, desistir de algo ou alguma coisa, também é um ato de bravura! 

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